Em 2025, mais uma edição da Acricorte promete mexer com os rumos da pecuária de corte no Centro-Oeste e, talvez, em todo o Brasil. O evento chega reunindo produtores, especialistas, empresas e instituições para debater algo que preocupa e empolga o setor: como produzir mais carne, com menos impacto, controle maior sobre os riscos do mercado e mais conexão com tecnologia.
Por trás das bancadas e dos debates, há uma sensação crescente de que a transformação é, sim, possível. E ela está logo ali, na escolha do próximo manejo, na decisão sobre infraestrutura ou na adesão a uma nova política pública que muda o jogo do campo para o mercado.
Desafios do presente: tecnologia, mercado e sustentabilidade
Não há como falar em futuro sem olhar para o presente. O ciclo pecuário em Mato Grosso já dava sinais de maturidade. Os números do Censo de Confinamento DSM 2022 mostram que o volume de bovinos confinados subiu para quase sete milhões, um aumento contínuo impulsionado, em boa parte, por novas tecnologias e mudanças nas práticas de manejo.
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Se antes o controle era feito “a olho”, agora coleiras inteligentes e chips subcutâneos monitoram cada boi, cada variação de temperatura e até mesmo o padrão de locomoção, conforme tecnologias de monitoramento em tempo real ganham espaço. Sinal dos tempos: identificar problemas de saúde antes que se tornem graves virou rotina em fazendas que acreditam (e investem) em inovação.
Drones sobrevoam pastagens guiando rebanhos, facilitando o manejo e ajudando a otimizar recursos. Isso sem falar na avaliação criteriosa de dados, fundamental para ajustar o planejamento pecuário e tomar decisões preventivas.
Inovação encontra capacitação e perfil do novo produtor
Muitos ainda hesitam, mas a transição é clara. Um levantamento da Embrapa Pecuária Sudeste aponta que produtores mais jovens e com acesso à informação atualizada tendem a adotar novas ferramentas digitais mais rapidamente. Softwares de gestão, bancos de dados e plataformas de ensino à distância fazem parte da rotina de quem está à frente da transformação.
As parcerias entre produtores, entidades como Famato e Senar/MT acentuam ainda mais esse movimento. Capacitações constantes colocam o pecuarista como protagonista, pronto para atuar desde o planejamento do pasto até a negociação final do boi gordo. O trabalho da HEDGE AGRO, por exemplo, está em sintonia com essa realidade, oferecendo consultoria personalizada e ferramentas para quem deseja lidar melhor com riscos e volatilidade nos mercados.
Gestão de riscos e políticas públicas no radar
Um ponto que sempre gera discussões acaloradas em eventos como a Acricorte é a importância de proteger o negócio contra oscilações imprevisíveis do mercado. O cenário do setor é complexo: desde incertezas no preço da arroba até alterações no Fethab, taxa estadual que impacta diretamente o fluxo financeiro na cadeia produtiva. Novos modelos de cobrança, debatidos com frequência, podem devolver competitividade ao setor ou travar inovações.
Produtores têm buscado serviços como consultoria especializada em boi gordo e ferramentas de hedge para lidar não só com o presente, mas principalmente com o que vem depois da porteira. Um passo que parece pequeno, mas que pode ser – e muitas vezes é – o diferencial entre estagnar e avançar.
Sustentabilidade e bem-estar animal: mais que tendências
Já deu para perceber que a agenda de sustentabilidade não é mais um “a mais”, mas sim parte do básico esperado pelo mercado consumidor internacional e por grandes frigoríficos brasileiros. O Benchmarking Confinamento Probeef 2024 reforça: pecuaristas que investem em práticas sustentáveis e uso intensivo de dados têm resultados melhores e menos imprevistos. A busca por sustentabilidade acaba beneficiando todo o setor.
Falar em pecuária sustentável é, antes de tudo, falar em gestão. Desde o manejo bem planejado das pastagens e rotação de áreas, passando por monitoramento do bem-estar animal, até o controle cuidadoso da emissão de gases poluentes.
A propósito, especialistas garantem: bem-estar animal vai ser uma exigência em toda a cadeia produtiva nos próximos anos (revolução digital e bem-estar animal). Quem não se adiantar pode ficar para trás.
Tendências do mercado para 2025: mato grosso em destaque
No coração do Brasil, Mato Grosso mantém seu protagonismo. A demanda mundial por carne segue puxando o ritmo de confinamentos, mas há sempre aquela preocupação com custos, riscos climáticos, acesso a crédito e mudanças regulatórias.
Os mercados futuros de boi gordo apontam tendências interessantes para 2025. Saber interpretar essas informações e traçar estratégias de proteção torna-se cada vez mais desejável — e acessível — para pecuaristas, inclusive através de plataformas de orientação sobre mercado de boi gordo.
A integração de soluções, como o uso de dados e ferramentas digitais, aparece como outro pilar. Programas de planejamento personalizado ajudam produtores a mapear riscos, calcular novos investimentos e definir metas claras, baseado em cenários analisados em conjunto com consultorias como a HEDGE AGRO.
Por fim, o engajamento no tema da pecuária sustentável e adoção de boas práticas são diferenciais de mercado, aumentando o valor percebido do produto e criando oportunidades novas a cada ciclo.
A transformação já começou. O produtor deixa de ser espectador e passa a ser protagonista.
Conclusão: o papel do produtor e de quem apoia essa jornada
A Acricorte 2025 consolida a percepção de que inovação, capacitação e sustentabilidade caminham juntas, mudando não apenas a produção, mas a postura de quem está no campo. A troca de experiências e o acesso a estratégias de gestão de riscos e tecnologia transformam desafios em oportunidades reais.
Se você quer estar à frente dessas mudanças e preparar seu negócio para o futuro, conte com a experiência, suporte e ferramentas da HEDGE AGRO. Acesse nosso site, conheça nossos serviços e faça parte dos produtores que crescem sem medo das oscilações do mercado.
Perguntas frequentes
O que é a Acricorte 2025?
A Acricorte 2025 é um evento anual dedicado à pecuária de corte, realizado em Cuiabá (MT), reunindo produtores, empresas e instituições para debater tendências, inovações tecnológicas, políticas públicas e estratégias para o setor. O evento se consolidou como espaço de networking, capacitação e apresentação de soluções para desafios atuais da cadeia produtiva.
Quais as principais inovações apresentadas?
Entre as inovações destacam-se o uso de coleiras inteligentes, chips para monitoramento animal, aplicativos de gestão, drones para manejo de pastagem, técnicas de confinamento modernas e soluções para sustentabilidade e bem-estar animal. Ferramentas digitais e práticas baseadas em dados também têm ganhado força, conforme apontam estudos de mercado recentes.
Como participar da Acricorte 2025?
A participação pode ser feita mediante inscrição prévia no site oficial do evento. Geralmente há entrada gratuita para produtores e estudantes, com opções de pacotes para palestras, workshops e visitas técnicas. Empresas e profissionais podem se inscrever como expositores ou parceiros.
Vale a pena investir em tecnologias da Acricorte?
O investimento costuma trazer retorno, seja pelo aumento da segurança no manejo, redução de custos ou acesso a mercados mais exigentes. Ferramentas tecnológicas facilitam a tomada de decisão e, acompanhadas por capacitação, elevam o patamar do negócio rural, algo reconhecido por consultorias especializadas como a HEDGE AGRO.
Onde encontrar a programação do evento?
A programação da Acricorte 2025 é disponibilizada no site oficial do evento e pode incluir temas voltados para inovação, sustentabilidade, mercado e políticas públicas. Recomenda-se acompanhar também as redes sociais das entidades organizadoras para atualizações em tempo real.